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ECONOMIA DA SAUDE []
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Id:411 - (686)
Autor:Horwitz, Abraham.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:Relaciones entre salud y desarrollo economico^ies / Health and economic development
Fonte:t. Panamcina Sanit. Panam;47(2):93-100, ago. 1959. .
Resumo:A energia humana é elemento fundamental para o desenvolvimento econômico progressivo, e portanto, a saúde individual e coletiva, vale dizer, a saúde pública, é um componente deste processo. Possuindo conhecimentos sobre a relação entre doenças e pobreza, conceitos que são inversamente proporcionais aos de saúde e produção, é sabido que uma produção baixa de bens e serviços gera salários insuficientes, que por sua vez, dão lugar a uma nutrição inadequada, a uma instrução e a uma educação deficientes, a uma habitação insalubre e a um baixo nível de vida. Estes são fatores fundamentais que condicionam doenças, que, reciprocamente, geram uma capacidade humana limitada, levando a uma baixa produção. Este ciclo fatal, mais que um círculo vicioso, é a espiral que em cada volta se estreita e acelera, fazendo com que o país gaste mais com remédios etc., e tendo como conseqüência, uma baixa produção. Todo este processo não só está incrustado nos costumes, tradições, atitudes e juízo de valores das pessoas, como nas relações recíprocas entre os diversos grupos de uma sociedade. Por isso, em um programa de desenvolvimento devem se considerar cuidadosamente estas características ao formular planos de ação, para que tenham êxito na medida em que se interfiram na cultura dos grupos humanos e dos países para os quais estão destinados. É evidente que os distintos fatores que condicionam o bem estar influenciam entre si, em um ciclo nas comunidades. O autor menciona alguns, como a alimentação, educação, habitação e a saúde, porque gravitam com maior intensidade no pressuposto familiar e na vida coletiva. Esta relação de interdependência justifica uma política de desenvolvimento que inclua os problemas prevalentes, tomando em consideração as necessidades e a quantidade e qualidade dos recursos disponíveis com o fim de promover o bem estar e o progresso. O grande problema enfrentado atualmente pela maioria dos países em desenvolvimento é relacionado à saúde pública: uma grande proporção de seres que existem, mas não vivem, em um meio social de onde seu trabalho é improdutivo, sua alimentação é escassa, sua habitação inadequada, sua expectativa de vida curta e sua saúde física mental e social mal, tensa ou permanentemente insegura. Este tipo de situação traz grandes conseqüências sociais, e faz-se urgente uma política mútua de colaboração americanista com fins de progresso continental, e até mundial. As estatísticas que se registram regularmente revelam (apesar dos dados incompletos) a desfavorável influencia que tem a enfermidade e a morte prematuras no desenvolvimento da maioria dos países do Continente. Uma análise detendo as principais causas de morte permite facilmente comprovar que, em sua maior parte, são processos suscetíveis de serem prevenidos ou controlados. Esta circunstância leva a fazer um grande apelo pela saúde pública que possui uma necessidade concreta de ação, que será mais efetiva quanto mais incorporada ao processos de organização das comunidades, se firmada como base de prioridades e recursos^ipt.
Descritores:Saúde Pública/tndd
Desenvolvimento Econômico
Economia da Saúde
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v47n2p93.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 026

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Id:404 - (679)
Autor:Horwitz, Abraham.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:Reflexiones sobre economia y salud^ies / Reflections on economy and health
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;51(2):97-103, ago. 1961. .
Resumo:O texto traz observações sobre economia e saúde, com relação às Américas. As finalidades da medicina não se modificaram, seja em sua forma preventiva como curativa. Seu objeto imediato é o homem enfermo, seu propósito final é a saúde, entendida não como um fim exclusivo, mas como sendo parte de um complexo processo social que procura dar-lhe sentido e missão à vida. É evidente que os procedimentos que se empregam hoje são diferentes que em gerações anteriores, em parte pelos progressos da ciência, mas também pelas condições em que se desenvolve a vida atual. As sociedades enfrentam hoje em maior ou menor grau o problema do desequilíbrio entre necessidades e recursos, de acordo com as características de sua cultura. Variados fatores o explicam, mas o fundamental é o crescimento das populações e a prolongação da expectativa de vida. O fato é que somos mais, vivemos mais e desejamos o que, na grande maioria dos países, só muitos poucos podem aspirar. E isto porque a produção de bens e serviços é muito inferior aos requerimentos, e também porque a entrada per capita apenas é atingida para a subsistência. Enquanto que no passado o bem-estar foi uma conseqüência lenta e tardia do desenvolvimento econômico, hoje, é uma demanda que se quer ver realizada com urgência, sem aceitar sempre que só se pode alcançar com o crescimento simultâneo da economia. Ao analisar com mais detalhe essa relação entre economia e níveis de vida, o autor afirma que parece ostensivo se denominar “o ciclo econômico da enfermidade” o da saúde, se quer ser mostrado em um sentido positivo. Se for medido o crescimento econômico em termos de produção de bens e serviços, se deduz que quando é baixo, com referência as necessidades, os salários são somente de subsistência e determinam uma nutrição deficiente, moradia inadequada e educação insuficiente. São todos estes fatores condicionantes de doenças e geradores de uma energia humana de baixa qualidade, que por sua vez, mantém uma produção de ritmo lento. Este círculo vicioso tem reflexo no campo próprio da medicina em vista de que o peso da doença traz como conseqüência uma alta inversão em atenção médica, o qual limita os recursos para a prevenção das enfermidades e o fomento da saúde. A interdependência dos fatores da produção, e, portanto, do bem estar, se entende em qualquer economia, mas se manifesta muito mais em países de desenvolvimento, dado que as deficiências de um setor se reforçam com as limitações de outros. Para o autor, algumas questões ainda não são claras, por exemplo, em como poderá se diversificar a produção industrial se na instalação das indústrias não se consideram as condições de vida e segurança dos obreiros, ou, no mesmo sentido, como poderá se resolver o problema da educação, particularmente o analfabetismo, se em conjunto com os países que forneceram mais professores melhor capacitados e de mais escolas, não se considera a nutrição das crianças e a higiene dos locais. Os exemplos poderiam se multiplicar porque, pode-se afirmar que a saúde individual e coletiva contribuem para o crescimento econômico com o fator essencial, a energia humana^ipt.
Descritores:Economia da Saúde
Econômicovimento Econômico
América do Norte
 América Latina
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v51n2p97.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 019

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Id:283 - (462)
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Autor:Myrdal, Gunnar
Título:Os aspectos econômicos da saúde^ipt ..-
Fonte:s.l; s.n; s.d. 26 p. .
Resumo:Aborda questões sobre o problema mundial da saúde, enumerando a grande diversidade dos fatores e das relações de causas e efeito. Enfatiza a necessidade urgente de uma modificação radical da estrutura econômica, social administrativa e política de países “insuficientemente desenvolvidos” e também da educação de base. Insiste na importância de estudos mais amplos da reforma sanitária, sob seu aspecto econômico e social mais geral^ipt.
Descritores:Economia da Saúde
Desenvolvimento Econômico
Políticas Públicas de Saúde
Fatores Socioeconômicos
Promoção da Saúde
Saúde Pública
Política Social
Qualidade de Vida
Política de Saúde
Assistência à Saúde
Sistemas de Saúde
Localização:OHS/ORH - C-01 - 009



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